terça-feira, 12 de janeiro de 2010

‘’Define-me com uma palavra’’

E naquele momento, nada mesmo importava, foi um acto quase tão incondicional. Disse, como se o dissesse em toda a minha vida. Nunca antes ninguém ouviu sair essa palavra da minha boca, talvez escrevesse, e dissesse que o sentia, mas nunca antes tinha me sentido capaz de o dizer.
Mas disse-o, e senti tão natural como dar um beijinho a uma criança, como desejar ‘’Boa noite’’ a alguém que sentimos um carinho, como andar de mão dada. Apenas o disse, saído lá do fundo, dito com sentimento. Um sentimento verdadeiro. Desta vez … Não me senti a vulgarizar a palavra. Disse-o e senti vontade de dizer mais. E depois…
Depois ouvi…E ai…
Ai senti-me como nunca me senti antes. Estampou-me um sorriso na cara, um sorriso que permaneceu durante a noite , que prolongou até o outro dia e o outro e outro…


 ‘’Define-me com uma palavra’’ (…)

Não haveria outra a não ser AMO-TE''

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