Ainda hoje não me consigo acreditar.
A esperança (...) para mim torna-se tão imperativo que me é quase impossível explicar. Ainda hoje, acordo com a esperança a bater-me no peito querendo quase saltar.
Ela no fundo nunca deixa de acreditar que pode ser possível.
- Sim, tu és possível. - Diz-me ela.
E gera-se assim o conflito.
O meu desejo entra em confronto com os meus processos mentais.
- Acorda-me - Só mais uma vez.
- Chama pelo meu irmão - E faz-me irritar contigo, por não me deixares dormir. -Resmunga- Pelo facto de não te desejar ''Bom dia''.
- Ama-me - como sempre me amas-te.
(Sinto saudades tuas avô)
Sem comentários:
Enviar um comentário