Na verdade, o que importa se quem o dizia para estarmos juntos eras tu ou eu. Na verdade, e lá no fundo, vamos fazer uma introspectiva (como tu tanto dizias para fazer), porquê que é mais importante ser eu ou tu a dizer para combinarmos algo, o que importa planeares as coisas e traçares um plano?! Faz de ti melhor, ou faz-te gostar mais?!
ou melhor! Faz de ti mais pequeno?! Não me parece de todo.
Enquanto tu perguntavas quando estava livre, eu dizia-te que sentia a tua falta. E então... So por seres mais direto faz mais sentido?!
Não concordo contigo. Não é pelo meu medo de receber um não, que talvez seja o que prevaleceu, mas sim pela minha resposta após. Afinal o que importa, e o que sempre importou para mim, eras tu e eu. E se eu estava presente e tu também, que importância realmente tem quem o levou lá.
(Falando concretamente que apenas se passou um mês e eu ainda estava a tentar perceber-te. Melhor. Nem um mês passou, tivemos praticamente 3 semanas bem. E diz-me sinceramente. Estavas a espera de que em 3 semanas?)
Nunca te recusei, nunca mas nunca te mostrei que de todo não queria alguma coisa. E sim, apesar de nunca mostrar muita opinião sobre o assunto, o que realmente importa e é o que sempre desvalorizaste era que eu estava lá. Realmente eu ia. Com todo o meu ser, e talvez a medo. Porque não deixava de ser ao início. Não deixavas de ser um desconhecido que eu queria, e digo queria no passado, conhecer.
Culpas-me, mas vejo agora que de nada tive culpa. O problema estava na tua falta de confiança e na tua procura de me procurares defeitos. E o teu maior erro foi esse, procuraste sempre uma forma de dar errado. E deu. (não querendo tirar toda a culpa que também o tive)
A diferença entre nós, é que eu não desisti. Melhor! Tentei não o fazer. Até hoje, e repito, até hoje. Eu estive aqui.
Mas não garanto que o continue a estar.