quinta-feira, 28 de maio de 2015

Ausência de ti, ausência de mim.

E quando dou por mim, estou eu sossegada nas minhas profundas escolhas, meditando sobre elas e reparo no gelado ao meu lado quase a meio.
Estarei eu a deprimir?
 Não!
Sai de mim diabo dos olhos claros.
Habituaste-me a a palavras sem fim, e agora aguenta-te. 
Ausentas-te durante 6 horas e quando apareces dizes "beijinho doce de boa noite=)". Sabes onde me apetece meter o teu beijo e muito mais sendo doce ? 

Não o vou pronunciar. Não me vou pronunciar. 

Acredita que não seria bonito. E então é onde eu entro e apenas te desejo boa noite. Porque não te iria dar a importância de te ignorar. A indiferença é bem pior. E enquanto não mereceres mais, acredita que será o que terás.



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