Se será eterno ou efêmero...
penso, penso e não para de pensar.
E depois algo se ilumina...
O teu rosto ?
Os teus olhos ?
A tua boca ?
A tua presença....
Talvez essa seja a sensação,
a não importância do certo ou incerto,
se está escrito ou descrito.
Hoje quero tanto que o meu corpo luta para comigo mesma para aceitar.
Sim,
porque o meu corpo já te aceitou desde que me lembro de te falar, olhar, sorrir, ou brincar.
Ele já assumiu há muito tempo uma coisa que a cabeça se recusava a assumir. Que negava e barrava qualquer tipo de dúvidas que pudessem existir.
E então eu penso que não irei pensar mais.
Vou ser irracional.
Vou viver o momento como desde sempre deveria viver.
Vou errar, vou falhar, vou cair e queres saber ?
Vou-me levantar.
E se não der certo a gente tenta de novo, de novo e de novo. E se não der certo a gente fica junto errado mesmo.
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