Aprender faz sempre bem. Enche a cabeça, enche o coração,
Enche o corpo, e renova a alma.
E depois existe aqueles espaços vazios entre os conhecimentos que nos preenche o espírito.
Existe a brincadeira, a parvoíce, a cumplicidade.
Existe as pessoas mais interessantes que tu.
Existe o espaço de reflexão, aquele em que paro para pensar em ti.
Existe a busca pelo café, onde deixo de pensar em ti.
E existe logo a seguir o voltar a pensar em ti,
E isto era suposto não ter nada haver contigo, era suposto ser sobre mim, o que aprendi e o que não me ensinaste,
Era suposto nem sequer estares presente,
Continuares assim no oculto que desde à duas semanas impuseste.
Era suposto teres uma desculpa melhor, uma historia melhor e uma postura menos encantadora, Era suposto eu continuar irritada, zangada e trocar-te de vez.
Mas não, a desculpa deixou-me ainda mais furiosa, a historia ainda mais irrisória.
Mas a postura ainda mais derretida.
E depois prometes, estar mais atento, perguntas-me se estou mais atenta e eu perco a coragem de te trocar. Porque isso significaria não te importares mais comigo, não me ensinares o que sabes e muito menos falta de desculpas para me meter contigo.
E então sinto-me alucinada, fora do juízo e pronta para pedir ajuda.
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