Fico à espera pacientemente, olho uma, duas ou até três vezes.
E enquanto nada aparece volto a olhar sem pensar.
E repentinamente;
o som aparece, a vibração sente-se e o ecrã iluminam-me.
E então sinto cada palavra tua como sendo minha, e imagino os teus dedos a querer digitá-lá. Imagino-te deitado, de pé, a correr. Imagino com quem estas, como estas se sorris ou ris de mim.
E então sorrio, para o telemóvel, para mim e para ti.
Do nada pareço parva aos olhos de quem me vê.
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